Game - "Eternal Darkness: Sanity’s Requiem"
Com um enredo repleto de personagens que se passa em diversas épocas diferentes, este é um dos melhores jogos lançados para o GameCube. Eternal Darkness apresenta um elemento único: uma barra de sanidade. Conforme ela vai diminuindo, coisas sinistras começam a acontecer com seu personagem, podendo leva-lo à loucura. Definitivamente é um jogo para adultos.
O título que viaja das profundidades do tempo e desafia todos usando dúzias de personagens diferentes começou sua vida no N64, mas foi cancelado e mudou-se para o Game Cube.
Com sua vinda no console de última geração podemos dizer que a Nintendo fez um ótimo trabalho. Confira os fatos!!
Eternal Darkness: Sanity´s Requiem se trata de uma aventura épica cheia de surpresas, imprevistos e muito susto.
A estória segue com Alexandra Roivas, uma mulher bela e jovem, cujo o avô foi encontrado no interior de uma mansão escura totalmente ensangüentado.
Quando ela entende que a polícia local é incapaz para descobrir quaisquer pistas a respeito do assassinato, ela decide tomar a frente das investigações. Quando ela chega a mansão para investigar a morte do avô é ai que a começa a grande aventura.
O Storyline relaciona e transpõem um período de aproximadamente 20 séculos, onde os jogadores empreenderão o papel de 12 personagens diferentes através da idade de um Centurion Romano a um caçador e coletor nos anos 80. Todos antecessores da linha familiar dos Roivas. Cada personagem tem um ponto e um parentesco no jogo que lentamente levará os jogadores ao progresso.
A princípio você poderá pensar que esse jogo é tipo um clone de Resident Evil, mas perceberá logo um experiência mais profunda em relação a série de horror e sobrevivência da Capcom.
O controle em 3D está inegavelmente mais calibrado, habilitando os jogadores a correr e viver rapidamente com total exatidão. Além dos acessos a inúmeras armas e itens.
Alguns problemas de intervalo de colisão ainda persistem, embora não tão embaraçosos como já foram antes. Por exemplo quando você acerta o adversário com uma espada há um erro ocasional como se a lâmina não estivesse realmente conectada. Pior ainda quando alguns inimigos são mortos eles caem de joelhos e depois sempre se inclinam para baixo. A um certo fracasso em relação a este fato.
O sistema de combate é totalmente conectado ao uso de magick, que são os encantos do jogo. Basicamente os jogadores fazem o percurso durante a aventura e pegarão vários runes que formam vários magicks.
O estilo de arte para os personagens é realístico e muito impressionante. As pessoas do jogo são rápidas e flexíveis e não como robôs.
O sistema de câmeras é uma dádiva, esse sistema em 3 D pode obter zoom, olhar esquinas, obter vários pontos de vista, etc. Tudo para deixar o jogo ainda mais tenso e pavoroso.
O som de Eternal Darkness: Sanity´s Requiem é o áudio que se encontra nos demais consoles da nova geração, com um mecanismo perfeito e limpo.
Algumas trilhas musicais deixam o jogador nervoso durante batalhas com músicas espantosas e que fazem parte do show.
Algumas fotos:
O título que viaja das profundidades do tempo e desafia todos usando dúzias de personagens diferentes começou sua vida no N64, mas foi cancelado e mudou-se para o Game Cube.
Com sua vinda no console de última geração podemos dizer que a Nintendo fez um ótimo trabalho. Confira os fatos!!
Eternal Darkness: Sanity´s Requiem se trata de uma aventura épica cheia de surpresas, imprevistos e muito susto.
A estória segue com Alexandra Roivas, uma mulher bela e jovem, cujo o avô foi encontrado no interior de uma mansão escura totalmente ensangüentado.
Quando ela entende que a polícia local é incapaz para descobrir quaisquer pistas a respeito do assassinato, ela decide tomar a frente das investigações. Quando ela chega a mansão para investigar a morte do avô é ai que a começa a grande aventura.
O Storyline relaciona e transpõem um período de aproximadamente 20 séculos, onde os jogadores empreenderão o papel de 12 personagens diferentes através da idade de um Centurion Romano a um caçador e coletor nos anos 80. Todos antecessores da linha familiar dos Roivas. Cada personagem tem um ponto e um parentesco no jogo que lentamente levará os jogadores ao progresso.
A princípio você poderá pensar que esse jogo é tipo um clone de Resident Evil, mas perceberá logo um experiência mais profunda em relação a série de horror e sobrevivência da Capcom.
O controle em 3D está inegavelmente mais calibrado, habilitando os jogadores a correr e viver rapidamente com total exatidão. Além dos acessos a inúmeras armas e itens.
Alguns problemas de intervalo de colisão ainda persistem, embora não tão embaraçosos como já foram antes. Por exemplo quando você acerta o adversário com uma espada há um erro ocasional como se a lâmina não estivesse realmente conectada. Pior ainda quando alguns inimigos são mortos eles caem de joelhos e depois sempre se inclinam para baixo. A um certo fracasso em relação a este fato.
O sistema de combate é totalmente conectado ao uso de magick, que são os encantos do jogo. Basicamente os jogadores fazem o percurso durante a aventura e pegarão vários runes que formam vários magicks.
O estilo de arte para os personagens é realístico e muito impressionante. As pessoas do jogo são rápidas e flexíveis e não como robôs.
O sistema de câmeras é uma dádiva, esse sistema em 3 D pode obter zoom, olhar esquinas, obter vários pontos de vista, etc. Tudo para deixar o jogo ainda mais tenso e pavoroso.
O som de Eternal Darkness: Sanity´s Requiem é o áudio que se encontra nos demais consoles da nova geração, com um mecanismo perfeito e limpo.
Algumas trilhas musicais deixam o jogador nervoso durante batalhas com músicas espantosas e que fazem parte do show.
Algumas fotos:
Veja o trailer:
Fãs de jogos de horror ficaram impressionados com o que Eternal Darkness: Sanity´s Requiem tem a oferecer, falando em uma combinação geral de cair o queixo e de tremer os joelhos de medo.
2 comentários:
parece ser bom jogo
4 de novembro de 2009 às 14:04Parece ser bom, PS: segunda foto parece o mestre um pouco hauuahuaa
7 de novembro de 2009 às 07:36Postar um comentário